inspirado na nevoenta ave...
e na sede de desenrolar o carretel mundo,
se queimo, queimo a madeira da árvore
plantada nos arredores do que nunca penso,
nos arredores do que nunca penso,
os cartazes que serão expostos no invisível
e não é para compreender,
é não é para fazer qualquer reflexão
diante do que aqui escrevo
movido pela coisa da música que ora ouço,
relincho isso que você pensa estar lendo,
fica a critério de cada um,
morrer ou continuar vivo durante esse voar
puxadas, repito, pelo que ora ouço
agora na serpente de todas as montarias,
agora indo ao fundo do fundo,
ao território marcado pelas impressões
ruídos, reinos de ruídos,
nas parte sonolenta da pedra,
nas maçãs da face do tempo