no meio daquelas bolas,
daquelas que cobrem todo o vale do crânio,
cabe um pensamento,
continuemos de mãos dadas
até findar o túnel aberto com nossa esperteza
em meio aos olhares de froddo e artaud,
por pouco, encheremos as vasilhas da alma-cântaro
com o vinho que sempre nos torna invisível
no momento de ultrapassarmos as muralhas
que nos levará sei lá onde
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