quinta-feira, 11 de agosto de 2016

02:57


mais uma vez, cá por essa ainda existência,
me encontro com o cavalheiro da morte,
com mais uma linha divisória,
o homem que desenho, o homem que desenhei,
e que continuarei a desenhar
o que me é real, e o que não me é,
tempo, para respirar
volto ao contrário dos ponteiros do relógio

 ( edu planchêz )

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